Decisão Favorável: O Desfecho de um Caso Real em que Conquistamos Justiça e Estabilidade na Luta Contra o Burnout para uma Bancária
No BBMD Advogados, frequentemente discutimos o impacto devastador da Síndrome de Burnout nos trabalhadores bancários, uma condição que se tornou uma das principais causas de afastamento desses profissionais.
Relato de um Caso Real: Maria (Nome Fictício)
Maria, uma dedicada funcionária com mais de 5 anos de experiência no Banco Beta (nome fictício), enfrentou uma série de desafios no local de trabalho que culminaram em uma doença ocupacional séria. Neste artigo, vamos detalhar sua luta e a vitória judicial que garantiu seus direitos.
Recentemente, tivemos a honra de representar Laura (identidade fictícia) em um caso emblemático que resultou em uma decisão favorável em segunda instância, reconhecendo a doença ocupacional e garantindo os direitos da reclamante.
Laudo Pericial
Burnout e Depressão Laura, uma dedicada funcionária com mais de 10 anos de experiência na Pro Bank, exercia um cargo de gerência que demandava grande responsabilidade e complexidade. Infelizmente, essa pressão constante levou ao desenvolvimento de episódios depressivos severos, manifestando-se como ansiedade, insônia, palpitações, estresse, irritação excessiva e desânimo. Apesar de buscar ajuda psicológica e usar medicação para controlar suas crises, Laura enfrentava cobranças incessantes e ameaças de demissão por parte de seus superiores, o que apenas agravava sua condição. Temendo a perda do emprego, Laura inicialmente escondeu sua condição do empregador.
Intervenção do BBMD Advogados
Quando Laura procurou nosso escritório, já estava em tratamento psiquiátrico, mas não havia comunicado sua condição à Pro Bank devido ao medo de represálias. Nossos especialistas informaram a ela sobre a Lei 8213/91, que garante a estabilidade do funcionário que adquire uma doença ocupacional, proporcionando-lhe a confiança necessária para revelar seu estado ao empregador. Infelizmente, ao informar sobre sua condição e necessidade de afastamento, Laura foi demitida pela Pro Bank, que se recusou a reconhecer seu laudo médico e a discriminou por sua saúde mental. Essa atitude violou claramente os direitos trabalhistas de Laura.
